O Sexo Fraco Maquiavélico

Vampira sem nexo
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Que ninguém duvide que as mulheres são muito mais inteligentes do que muitos homens pensam, e o pior é que, ao contrário dos homens, usam o cérebro apenas em proveito próprio.

E não estou a inventar nada de novo, alguns conhecidos antropólogos e psicólogos defendem a tese que, embora o cérebro do homem responda mais rápido a novos desafios, o das mulheres, além de mais conservador, concentra-se em analisar todas as variáveis antes de tomar uma decisão. As mulheres na sua génese são frias, calculistas, e no limite, maquiavélicas.

Muitas mulheres, quer a nível afetivo, quer profissional são puras manipuladoras e conseguem quase sempre atingir os objetivos a que se propuseram. E o pior de tudo, é que a manipulação é diretamente proporcional à beleza. As mulheres mais bonitas, além de normalmente serem as mais intragáveis, têm a perfeita noção do poder que têm sobre os homens. E por isso, no outro dia, um amigo meu dizia-me em tom de gracejo que o grande problema das mulheres bonitas é saberem que são bonitas.

E se alguém pensa que tudo no sexo fraco é inocente, tire o cavalinho da chuva. Na mulher é tudo calculado ao pormenor, os gestos, os olhares de resvés, os sorrisos eloquentes, ou seja, aquela velha história que nos contaram da Eva e da serpente tem algo de verídico e de diabólico.

Amar e casar com uma mulher bonita é normalmente uma opção de alto risco e culmina frequentemente no divórcio ou na rendição do chamado macho alfa. E por tudo isto não é difícil de concluir, que a haver um idiota, esse idiota é sempre o homem, e que a história do sexo fraco é uma história mal contada. Não tenhamos por isso dúvidas que as estatísticas de violência doméstica sobre as mulheres resume-se a ter de um lado a inteligência maquiavélica, e do outro a força bruta.

Mas a supremacia do sexo fraco não é um atributo singular nos Humanos. Nos animais é uma caraterística que dita a luta pela sobrevivência e pela preservação da Espécie. E um exemplo é o do escaravelho pirilampo Luciola Lusitanica que, passados milhares de anos, ainda não aprendeu que, ao exibir-se com a sua luzinha acesa para as fêmeas, é normalmente comido pelos predadores antes sequer de qualquer conversa de engate. Mas o pior exemplo vem do macho da aranha Latrodectus mactans que tem apenas uma única relação sexual na vida antes de morrer. Os defensores do chamado sexo fraco dizem que a morte do macho é um acidente porque a fêmea, com a pressa em depositar os ovos, corta inadvertidamente o bulbo do macho e ele esvai-se até à morte. E se assim fosse, além de o capar, porquê come-lo depois da cópula? Por puro sadismo?

E claro que nós homens, os idiotas de serviço, mesmo conhecendo os riscos, continuamos a não nos importar nada de morrer chupados por uma vampira como a Kate Beckinsale.